segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Bata antes de entrar

Nem todas confessam, mas muitas mulheres (a maioria, alguns dizem) adoram levar umas palmadas quando o clima esquenta na cama. Sem medo de tabus, a PLAYBOY investigou o fenômeno, garimpa opiniões e se propõe a responder a mais uma grande questão da humanidade: um tapinha não dói?

Nelson Rodrigues disse certa vez: “Nem toda mulher gosta de apanhar, só as normais”. O comportamento humano, claro, não é uma ciência exata, mas, a julgar pelas opiniões das moças que entrevistamos (e fotografamos) para esta reportagem, o escritor estava certo. Tapinhas de amor, diz a sabedoria popular, não doem. E, ao que tudo indica, não doem mesmo: pesquisas mostram que, durante a excitação sexual, a resistência à dor nas mulheres aumenta 50% e, durante o orgasmo, chega a aumentar 100%.
Segundo a psicóloga e “sexpert” Tatiana Presser, a palmada é uma fantasia erótica de muitas mulheres que querem experimentar uma dose de submissão sexual. “Especialmente nos tempos atuais, em que as mulheres têm inúmeras responsabilidades e têm de estar sempre no controle, a cama é o lugar em que elas podem se entregar totalmente e abrir mão do poder”, explica.

“Não há nada de anormal nesse comportamento desde que ela concorde e sinta prazer”, acrescenta a sexóloga Jaqueline Brender. “Isso não significa que fora da cama ela queira ser tratada como mulher de malandro”, completa Tatiana.
Outra hipótese que explica essa fantasia feminina, segundo ela, é que no fundo algumas mulheres consideram o sexo algo sujo ou errado e inconscientemente se sentem culpadas por ter prazer. As palmadas seriam então uma “punição lúdica”. Já uma outra explicação, dessa vez científica, é que a dor provoca a liberação de substâncias opiáceas no cérebro, as quais produzem uma alta dose de endorfina. A endorfina, por sua vez, dá a sensação de prazer e diminui a dor.
Entre as amantes famosas de palmadas estão a rebolativa cantora Rihanna (“Ser submissa é muito divertido”, afirmou em recente entrevista), a atriz inglesa Liz Hurley (“Palmadas são uma brincadeirinha safada e divertida”) e a ex-panicat Juju Salimeni (“Tapinha no bumbum não machuca e é gostoso”).
A funkeira Mulher Maçã, que recentemente noticiou ter se submetido a uma “terapia tailandesa de tapas na cara para aumentar os seios”, diz ser adepta dos tabefes também entre quatro paredes. “Acho que quase toda mulher curte apanhar de leve na cama. Se sentir dominada é um fetiche que põe pimenta no sexo. É uma delícia sentir o ardido provocado por uma mão de homem no bumbum. Gosto principalmente quando estou de quatro”, conta a mulher-fruta.
A ideia não é nova. O Kama Sutra, milenar manual indiano sobre sexo, já ensinava a dar “golpes de amor” dedicando todo um capítulo à técnica sexual. “Palmadas são expressões de excitação”, diz o texto. Segundo o autor, o aristocrata indiano Vatsyayana, o amante deve introduzir as bofetadas quando quiser um resultado extremamente explosivo na transa.
Apesar de a ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Iriny Lopes, ter afirmado em entrevista recente que “nenhuma mulher gosta de apanhar”, até algumas das feministas mais ferrenhas se rendem ao êxtase das palmadas durante a transa sem se sentir diminuídas por isso. “O feminismo teve de parar de condenar o tapa na mulher e se obrigou a estudar o fenômeno como brincadeira erótica”, diz o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., autor do livro Filosofia, Amores e Companhia (Ed. Manole). “A maioria já entendeu que não há relação direta entre tapas durante o sexo e ser violento no cotidiano”, diz. Já Marcia Tiburi, escritora e ex-integrante do programa de TV Saia Justa, acha que “essa história toda tem um resquício atávico, dos homens das cavernas”. Mas a modelo Viviane Rosa, de São Paulo, é de outra opinião: “Acho um tesão levar um tapa bem dado no momento certo”.
No entanto não confunda uns tapinhas no sexo com sadomasoquismo. O tesão da fantasia feminina de levar uns tapas vem menos da dor e mais do sentimento de submissão e vulnerabilidade. “Prefiro um tapa só para criar uma ceninha. Não sou muito a fim de levar tapas para doer de verdade”, diz Tatiane Ferreira, blogueira carioca conhecida como Acid Girl. “O som da palmada é o mais excitante. Prefiro os tapas leves e barulhentos”, diz a catarinense Helen Galan, de 29 anos, operadora de suporte técnico.
ENDUREÇA SEM PERDER A TERNURA
Uma parcela de mulheres maior do que você pode imaginar gosta de levar uma palmada na cama, mas isso não quer dizer que elas queiram ficar com as marcas da paixão depois disso. A arquiteta carioca Julia Pinheiro, de 32 anos, lembra o dia em que transou pela primeira vez com um sujeito desprovido de bom senso. “Ele se empolgou e deu tapas fortes demais na minha bunda. No dia seguinte tive de ir à praia de short porque estava com o bumbum completamente vermelho”, conta rindo.
Como saber se ela gosta ou não de levar palmadas? “Vá devagar”, diz Julia. “Comece com tapinhas leves na área do bumbum, meio de brincadeira, enquanto ela ainda estiver vestida, e veja como ela reage.” Deixe que ela peça mais. “Se no início você bater muito forte, vai doer e ela vai perder o tesão”, avisa. Ainda não sabe se ela está no time das que curtem uns tabefes? Alguns sinais podem ser um termômetro, conta Acid Girl, famosa por dar conselhos de relacionamento a homens e mulheres na internet. “Com mulheres mais desbocadas, que curtem um sexo mais selvagem e falam palavrões na cama é mais fácil notar se gostam de uns tapas”, sugere a bela blogueira. “Outro sinal claro é quando ela bate em você durante a transa. Geralmente, se ela bateu é porque quer de volta.”
No começo é recomendado evitar tapas na cara, a não ser que ela peça. Além de o traseiro ter a carnosidade mais generosa e por isso ser mais gostoso de bater, para muitas mulheres apanhar no rosto tem mais a ver com insulto do que com submissão. Helen ensina: “Na empolgação, um tapa na cara pode ser bom, mas prefiro quando ele segura meu rosto entre os dedos e aperta”.
PARA ACOMPANHAR
“Não é só bater. Quando estou no clima de uma pegada mais forte quero que o cara me jogue na cama, me pegue com vontade, puxe meu cabelo”, sugere Julia Pinheiro. “As mulheres precisam da fantasia detalhada”, explica a sexpert Tatiana Presser.
Conheça os acompanhamentos favoritos das moças que gostam de apanhar:
• Puxões De Cabelo
• Mordidinhas
• Apertões
• Palavrões
Só não exagere nos golpes e lembre-se de que isso tudo é um jogo erótico que só se aplica à cama e só vale enquanto ela estiver gostando. O assunto não tem nada a ver com bater em uma mulher em qualquer outra situação
– a não ser que você queira levar uns tapas dos seus companheiros de cela em breve. Afinal, como mostraram Jean Pierre Enard e Milo Manara no livro A Arte da Palmada, “a palmada é a melhor maneira de homenagear o que a mulher tem de mais nobre, mais delicado, mais generoso: a bunda”.

APRENDA A ARTE DO TAPA DE AMOR

ONDE BATER As nádegas parecem ter sido esculpidas para levar uns tapas, e, para a alegria masculina, esse lugar é o preferido das moças. O Kama Sutra também recomenda costas e virilha.
COMO BATER Palmadas com as costas das mãos ou com a mão aberta. Usar a mão em forma de concha também é uma boa: faz barulho e não dói muito.
QUANDO BATER Durante a transa e/ou quando ela estiver quase atingindo o orgasmo. Intercale carinhos e tapas para maximizar o tesão e diminuir a dor.
(Produção MARIANA SIMONETTI e CAROLINA GOULART Maquiagem e cabelo DRIKA LLOPES (BLZ) E PAULO ÁVILA (BLZ) Produção de moda FLAMINIO VICENTINI)

Manual de etiqueta sexual

Entre quatro paredes vale tudo? Quase. Existem regras de boas maneiras até para o mais livre dos territórios: a cama. Veja nosso guia para você não queimar o filme debaixo dos lençóis
Como falar sacanagem sem ofender a moça?
Pegue leve nas primeiras vezes – nem toda mulher gosta de ser chamada de certos nomes na cama. Comece no passado, comentando coisas que aconteceram: “Adorei quando você [verbo] meu [substantivo]”. Preste atenção às reações dela e aos poucos passe para o presente e o futuro. Ela retribuiu? Vá em frente, mas lembre-se de que no começo é prudente não soltar frases que pareçam ter sido tiradas do roteiro do filme Anal Total 3.
Pega mal dar um brinquedo sexual de presente?
“Só se não existir intimidade suficiente entre o casal”, diz o sexólogo Celso Marzano. Se você acha que tem, escolha um acessório que não seja muito intimidante – como um vibrador clitoriano em formato de borboleta, bonitinho e eficiente – ou proponha ir com ela a uma sex shop e deixe-a escolher. É aconselhável não fazer uma surpresa sem antes ter falado com ela sobre o assunto: imagine se a gata desembrulha o presente acreditando que é uma joia e aparece um vibrador… “Sabe onde ela vai querer enfiar aquilo? E não é no dela”, diz Vanessa de Oliveira, autora de 100 Segredos de uma Garota de Programa.
Como recusar uma transa sem constranger a moça?
Seja por causa do cansaço, de dor de cabeça ou simplesmente porque não está com vontade, deixe claro que o problema é com você, e não com ela. E prepare-se para repetir isso à exaustão porque ela não vai acreditar.
Se meu pênis é pequeno ou grande demais, devo avisar?
É melhor ficar quieto. Ela pode não concordar com a sua avaliação: o que é grande para você talvez não seja para ela. E tentar convencê-la vai ser um momento no mínimo constrangedor. “Só avise antes se você for eunuco ou o Kid Bengala. Se não, deixe para a hora H e use direito o instrumento que Deus lhe deu”, opina Vanessa. Além disso, segundo o psicólogo Paulo Tessarioli, “a preocupação com o tamanho do pênis está mais na cabeça dos homens do que nas mulheres”.
Pega mal pedir sexo anal já na primeira vez?
“É como se houvesse uma plaquinha ali na área em que estivesse escrito ‘O tabu conserva esta área’”, diz o autor do livro Vamos Falar de Sexo?, Paulo Tadeu. “A maioria das mulheres precisa de mais tempo de convivência e confiabilidade para topar essa prática”, diz o sexólogo Celso Marzano. A dica é ver se a química entre as duas partes é tal que esses limites possam ser extrapolados na primeira vez. Só não pressione a gata a fazer algo antes que esteja preparada.
Sexo oral tem de ser recíproco?
Não necessariamente, mas de forma geral egoísmo não pega bem nem na mesa de jantar nem no sexo. Retribuir os carinhos da moça pode dar mais crédito do que você imagina. “Mas há mulheres que precisam de maior intimidade para receber sexo oral do que para a penetração”, diz o sexólogo Celso Marzano.
Só um tapinha não dói?
Depende. Algumas mulheres curtem uma puxada de cabelo e uma palmada na bunda durante o sexo, “mas a maioria delas repudia a dor e não a associa com prazer”, afirma Celso Marzano. Tome cuidado para não ser ofensivo. “Esteja atento às formas como ela gosta de ser estimulada”, aconselha o psicólogo Paulo Tessarioli. Melhor pegar leve em noites de estreia com uma nova gata.
Dá pra me safar se eu errar o nome dela na cama?
Quase impossível, meu amigo. Como explicar que foi um golpe baixo do seu inconsciente? Peça desculpas, dê atenção especial a ela para amenizar o impacto e conforte-se no fato de que você não foi o primeiro nem será o último a passar por essa gafe clássica.
Devo avisá-la quando estou perto do clímax?
Não como forma de cortesia, a não ser para não surpreendê-la quando se trata de sexo oral. “Nessa hora uma colher de sopa parece uma xícara”, confessa Vanessa. Na dúvida, um simples e objetivo “Vou gozar” dá conta do serviço.
Como agir depois de uma broxada?
Muita calma nessa hora! Não faça drama. A frase “Isso nunca aconteceu comigo antes” não ajuda e só vai piorar a situação, além de ser uma provável mentira. Mulheres gostam de homens bem-humorados: ria da circunstância, relaxe e tente de novo mais tarde. Ou, ainda, siga o valioso conselho de Vanessa: “Use a língua!”.
Qual é a hora certa de sair após uma transa casual?
Nunca antes de trocar algumas palavras – que não precisam ser sobre a transa. Embora batida, a frase “Não posso ficar porque trabalho cedo amanhã” ainda vale como justificativa diplomática para uma saída antecipada. Anotar o telefone dela antes de sair é um gesto elegante, ainda que você não tenha a menor intenção de usá-lo.
Ainda tenho de ligar no dia seguinte?
Sim, por uma questão de educação, por mais que tenha sido só uma transa casual. A ligação pode ser substituída por uma mensagem pelo celular ou um e-mail. De qualquer forma, o escritor Paulo Tadeu salienta que para isso será preciso que a ressaca permita que você se lembre do nome da moça, do lugar onde guardou o papel com o telefone dela e se realmente rolou sexo.

O Kama Sutra (sem cama)

As melhores posições para transar naquelas horas em que não dá tempo de correr para o quarto

Quem nunca teve um súbito desejo de transar quando estava passeando de mãos dadas com uma modelo sueca elas ruas de Paris? Ok, pouquíssima gente, mas isso não vem ao caso. O importante é que, no momento em que bate a vontade, qualquer hora é hora e qualquer lugar é lugar. Por isso, pegamos algumas das mais clássicas posições sexuais do mais importante texto sobre sexo, o Kama Sutra, e as adaptamos para locais do seu cotidiano: o escritório, o banheiro e até o carro. O Kama Sutra é um livro hindu, escrito há quase 2 mil anos por Mallanaga Vatsyayana, que aborda desde a conduta apropriada de um cavalheiro até como ele deve escolher suas esposas, além, claro, de dezenas de posições sexuais. Pedimos ao acupunturista e fisioterapeuta Marcio Ernandes, da academia paulistana Training Gym, que analisasse a viabilidade e os riscos de cada uma das posições. Pode ir sem medo e mandar ver no Sutra mesmo que não haja nenhuma cama por perto.

CARRO: A Posição da Égua
Nessa sutil variação da posição original do Kama Sutra, sua parceira também fica deitada para eliminar o problema de bater com a cabeça no teto (na posição “ortodoxa”, ambos estariam com a coluna reta, ele sentado e ela sentada por cima). Verifique se o freio de mão está puxado. Ponha uma música suave para tocar. Recline o banco. E bom divertimento. O único senão é que – as gordinhas que nos desculpem – aqui magreza é fundamental. “O peso da moça pode prejudicar a sua lombar”, garante Ernandes. “Ela também precisa se conter nos beijos. Caso se empolgue demais, desenvolverá um belo torcicolo.”

ESCRITÓRIO: A POSIÇÃO DO CARANGUEJO
Seria roteiro de filme pornô se filme pornô tivesse roteiro. Mas é a fantasia sexual de nove entre dez profissionais que trabalham em escritório (só não é de dez entre dez porque o cara da informática não transa). Adotando essa variação pós-moderna da Posição do Caranguejo (o homem em pé e ela sobre a mesa), você e aquela colega gostosa poderão dar vazão a esse louco desejo simplesmente jogando toda a papelada no chão e abaixando as calças. Fácil e prática, a posição permite também uma retomada de compostura relativamente rápida em caso de chegada do vigia. Tirando a possibilidade de um pinçamento nos nervos da sua coluna, nosso especialista Ernandes garante que a posição é bem segura desde que praticada em uma mesa de bom tamanho.

SAUNA: Reversa
De todas as posições do Kama Sutra, é a que oferece menor contato entre a pele dos amantes, ou seja, ideal para um ambiente quente como a sauna, onde todo mundo já está bem suado. E o encaixe é dos mais simples,
elementar mesmo, for dummies. Quem disse que Kama Sutra tinha de ser uma coisa complicada? A mulher está sujeita a dores nos joelhos, mas nada que tire a graça da coisa. Você pode ter dor de cotovelo, literalmente, por causa do jeito como fica apoiado. É uma posição aparentemente segura, mas a longa permanência na sauna traz risco de hipertensão arterial pela perda de líquido e até desidratação. Por isso, o ideal é que a transa seja uma rapidinha, seguida da ingestão de boa quantidade de líquidos.

PISCINA: União Suspensa
O mais legal aqui é que a água deixa tudo mais leve, inclusive a sua parceira. Bom também para quem curte pegar uma gordinha e fazer média: “Perder peso? Imagina, você está ótima!” Tudo de que você precisa é uma piscina sem ninguém dentro e com água em temperatura amena. Depois, basta apoiar as costas nos ladrilhos, escolher um local nem muito fundo nem muito raso e se divertir a valer. Mas, segundo nosso especialista, aqui a musculatura tem de estar preparada para encarar o desafio. E a moça precisa ter força nos braços para se manter pendurada. “Além disso, mesmo com a ajuda da água, há o perigo de o homem sofrer uma lombalgia, ou seja, dor na lombar”, afirma Ernandes.

ELEVADOR: Felação
Sucesso de público e crítica desde os primórdios da humanidade, o boquete também abordado no mais famoso manual de sexo do mundo. Com muita poesia, o livro sugere, por exemplo, que a moça mexa a língua com “a leveza e a celeridade de uma borboleta”, mas também com pragmatismo. O livro menciona detalhes como: “É de bom-tom avisar quando se está perto do clímax porque nem toda parceira curte um contato direto com seu líquido”. Faz sentido. Ainda mais se vocês estiverem em um elevador! Apenas abaixe o zíper, aperte o botão de emergência e aproveite até alguém começar a bater na porta em outro andar. “De todas as práticas sexuais sugeridas, essa é a mais segura”, garante Ernandes. O único conselho é nosso e para elas: cuidado com os dentes!

PRAIA: A União da Vaca
Amigo, o que é que tem a ver vaca com praia? Nada. Mas recomendamos essa posição para amantes flexíveis e atléticos que não queiram ter areia invadindo suas cavidades íntimas. Vejam como tais orifícios ficam longe do chão! Então! E quem nunca transou falando uns palavrões, não é mesmo? Pois aqui vai um direto de nosso massagista e especialista: isquiotibiais. É isso mesmo: a moça deve tomar muito cuidado com esses músculos, que ficam na região posterior da coxa, pois podem sofrer estiramento caso não seja feito um alongamento prévio. Você também corre o risco de sofrer uma contratura da musculatura paravertebral lombar. Alongamento para prevenção!

BANHEIRO DE AVIÃO: A União Apoiada
Banheiros de avião são ainda menores que os de baladas e restaurantes. Por isso, se você pretende juntar-se
ao clube imaginário de pessoas que já teriam transado a bordo, é melhor que seja baixo e magro. E transe em pé, claro. Para quem atende aos dois pré-requisitos, a posição ideal é esta. Tirar toda a roupa NÃO é uma boa ideia, pois a ausência de um casal pode ser notada por uma comissária de bordo experiente. “E essa posição só é recomendada para quem tem membro comprido”, alerta Ernandes. “A penetração é difícil. Além disso, ambos podem sofrer cãibras nas pernas. É preciso ter bom preparo físico e força muscular nos quadris.”

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

No mês do folclore, conheça as lendas de um relacionamento


Toda criança de jardim de infância sabe que em agosto comemoramos o Dia do Folclore. Em São Paulo, o mês todo é dedicado aos mitos brasileiros. O nosso cancioneiro é bastante rico e possui personagens bacanas como o Curupira, o Boitatá, o Saci, o Lobisomem e a Mula-Sem-Cabeça sem contar as lendas urbanas como a loira do banheiro. Algumas dessas figuras mitológicas até podem ser encontradas na vida real já que o que não falta por aí são caras "boto" (aqueles que seduzem e engravidam incautas moçoilas) e as mocinhas "mãe-d'água" (que ao invés de levar os homens para o fundo do rio, acabam colocando-os no fundo do poço).
Se folclore reflete os desejos e medos do povo, então não existe coisa que mais congrega mitos que a relação a dois. Alguns deles ainda acabam por se transformar em verdades absolutas e por mais que você possa tentar convencer alguém que aquilo não é real, a pessoa prefere se prender ao imaginário popular. Assim, juntamos aqui 10 crenças comuns (sete sobre relacionamento e três em termos de sexo), mas já alertamos que se alguém lhe disser que tem um amigo cuja namorada prefere assistir jogo de futebol na TV a filmes românticos, não gosta de comprar sapatos e adora sexo a três, aí sim não acredite. Isso seguramente é lenda. As lendas da relação a dois:
1) Em uma relação saudável, o casal não discute
Aqui é justamente o contrário. O casal que não discute está cultivando uma bomba-relógio no relacionamento prestes a explodir. Sãs as diferenças entre os dois, postas para fora, que vão fazer com que o casal cresça interiormente. E, na verdade, o que conta mesmo não é SE discutem ou não e sim COMO o fazem.
2) Seu parceiro tem que ser seu melhor amigo
Não, seu parceiro tem que ser seu melhor parceiro. Para melhor amigo você escolhe alguém que você possa desabafar e até mesmo reclamar de seu parceiro, e como opções você tem ex-colegas da escola ou faculdade, parentes, vizinhos ou cachorros. Isso não significa que está escondendo algo da pessoa amada ou que a intimidade esteja comprometida, mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
3) Se você estiver realmente amando, não vai achar mais ninguém atraente
Isso é intriga feminina, já que elas disfarçam melhor que nós quando alguém de parar o trânsito passa em nossa frente. Amar causa batimentos cardíacos acelerados, frio na barriga, sensação de bem-estar, mas nunca foi registrada cegueira como efeito colateral. Só estupidez.
4) Um relacionamento é sadio quando casal fica junto todo o tempo
Essa é uma das piores idiotices que soltam por aí, mesmo porque se for verdade então o pessoal que abarrota celas nas penitenciárias devem se amar muito. Obviamente que a independência de cada um é extremamente importante para que o relacionamento possa dar uma arejada constantemente, sem contar que a distância traz saudades.
5) Um bom casal compartilha dos mesmos gostos
Essa é tão dura de engolir quanto os opostos se atraem. O ideal é ficar no meio termo, onde existem pontos em comum e outros nem tanto. Mesmo porque um dos grandes baratos da relação a dois é aprender algo com o parceiro e crescer com ele. Se a pessoa que você namora gosta exatamente das mesmas coisas que você então vai ser um tédio só. Se for o contrário, nada em comum, é um campo de batalha.
6) Dá para se mudar a outra pessoa no relacionamento
Aqui cabe a pergunta: se você precisa mudar o outro para que te agrade, o que está fazendo com ele/ela? Tem outras pessoas mais compatíveis com você no mercado! O lance é que o indivíduo pode decidir mudar em si essa ou aquela coisa para agradar o outro ou porque está descobrindo mundos novos através da relação. Um parceiro não é um projeto.
7) Nenhum homem é fiel
Mais uma desculpa esfarrapada para a mulherada tentar nos conduzir a rédeas curtas. É verdade que para nós lavou, está novo, mas existem muitos motivos para infidelidade e acredite que alguns deles são até causados pelas parceiras. Fidelidade não está ligada ao sexo da pessoa e sim aos seus princípios éticos e à satisfação com a relação.
Os mitos do sexo:
1) Se uma mulher faz sexo no primeiro encontro, ela não presta
Isso vem da milenar tradição masculina que existe mulher para casar e mulher para se transar e é uma bobagem sem tamanho, já que só denota uma insegurança cavalar por parte do homem. Os tempos são outros, as barreiras moralistas estão caindo e o público feminino tem tanto direito ao sexo quanto o masculino. A única questão que cabe aqui é que algumas mulheres bem que podiam se igualar aos homens nas qualidades e não nos defeitos.
2) Se uma mulher não tiver orgasmo na transa, então não ficou satisfeita
É óbvio que se a moçoila atingir o clímax no sexo será uma maravilha tanto para ela quanto para o cara, mas para as mulheres o ato sexual pode ser extremamente satisfatório se as preliminares forem boas e a intimidade for latente. Lembre-se que não só a anatomia feminina é diferente da masculina como também seu modo de pensar. Geralmente a ansiedade é maior e o tempo de se soltar na cama também, logo mesmo se ela não tiver um orgasmo, o fato de você tê-la deixado à vontade já vai ser um ganho.
3 Tamanho do pênis importa
Isso vem desde que o cara tinha 8 anos de idade e queria competir em tudo com os melhores amigos. Aí quando chega à adolescência e começa a assistir pornôs onde atores portam ferramentas descomunais e o estrago na cabeça está feito. A menos que você tenha uma condição médica chamada micropênis, não terá problemas em suas relações sexuais. Na verdade o que você deve mesmo é ver como seu tipo de pênis vai agradar a parceira experimentando diversas posições sexuais até achar uma que a convém. E entenda que homens com pênis muito grandes acabam tendo dificuldade de satisfazer parceiras já que a penetração pode ser muito dolorosa para ela.

Dia do Esmalte

Voces sabiam que hoje é dia do Esmalte?
A cada dia que passa fico mais surpreendida com Dias disso ou daquilo.
Mas para comemorar resolvi trazer para vcs uma novidade.
A  Chillie’s Pink, lançou aqui no Brasil os esmaltes AFRODISÍACOS.
Na formula do esmalte foi incluído um “agente secreto”, que promete atrair o sexo oposto e despertar a autoconfiança.
Os nomes dos esmaltes foram escolhidos “a dedo” e são eles…
afrodisiaco. Que tal um esmalte AFRODISÍACO?
Cores diversas...
afrodisiaco Que tal um esmalte AFRODISÍACO?
...Para todos os gostos!

Para quem tem a mentalidade fertil, pelos nomes já consegue imaginar algumas “coisinhas”. hehe
Alguém já usou? Funciona mesmo?

Vou confessar para vocês que estou curiosa para testar esse esmalte…Não custa tentar, neh? rsrsrs

Beijos!
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