terça-feira, 2 de julho de 2013

De cura a histeria ao acessório sexual mais usado: A história do vibrador e suas curiosidades

Delícias do meu coração,
Alguém aí sabe de quando data a criação vibrador? Sua função na época?
Pois bem, tudo começa no, não tão longínquo, século 19. As mulheres (oprimidas) da época eram constantemente classificadas com uma doença, física, que assolava os milhares de lares puritanos, a “HISTERIA“.
Esse era o nome dado à mulher que apresentava sintomas como irritabilidade, insônia, ansiedade, dores de cabeça, choro, falta de apetite e outros “sintomas”. O mundo era muito machista, e não aceitava que a mulher usasse a sua “bonequinha” para o prazer, somente para a procriação.
Portanto “histeria” era considerada uma doença exclusivamente feminina, em que o útero era deslocado para baixo, causando os sintomas já descritos acima. Isso posto, passamos a próxima etapa, a cura!
Curiosamente, a cura para essa “enfermidade” estava no orgasmo, ou “paroxismo histérico“. E de uma maneira que muitas de nós conhecemos muito bem, a estimulação do clitóris. Pois é minha gente, a boa e velha masturbação — com suas, já comprovadas, benéfices para o corpo e a mente humana.
As mulheres que se encontravam em tal estado enfermo, recorriam aos médicos e seus consultórios para uma tão sonhada cura. E como eles faziam? Exatamente como vocês estão pensando, dedilhando a paciente, ou, em outras palavras, tocando uma bela siririca!
E a coisa foi ficando famosa (óbvio!) e ganhando proporções monumentais. Os consultórios médicos ficavam lotados de mulheres em busca da maravilhosa cura, que as fazia ir aos céus. Coisa que muitas nunca sentiram com seus maridos (lembrando que a opressão feminina era grande e quem decidia quando e com quem se casavam eram os pais, e era cedo, geralmente em torno dos 16 anos, após a menstruação).
Daí surgiram problemas, como o esforço para os médicos curarem, que por vezes era enorme, devido a dificuldade de algumas mulheres chegarem ao orgasmo. Algumas demoravam horas, e com o médico lá, na fricção. Começaram então a surgir problemas nas mãos dos médicos, por movimentos repetitivos.
Então começou a se pensar em soluções para tais dificuldades. A primeira delas foi outro amiguinho nosso, o jato de água, mas claro que hoje em dia aperfeiçoamos para ajudar na masturbação. Mas naquela época ele não fez muito sucesso, pois demorava tanto ou mais que a siririca do médico.
Foi aí que um desses médico, em torno de 1869, o senhor George Taylor, revolucionou. Criou um acessório à vapor, que batizou de “The Manipulator”, e apesar do tamanho e da estranheza que causava, foi o primeiro vibrador inventado. E realmente levava as mulheres ao “paroxismo histérico” mais rápido.
Daí em diante foram aperfeiçoando a ideia, até 1902, quando foi lançado o primeiro vibrador elétrico, e junto com ele deixou-se de combater essa doença em consultórios médicos, dando as mulheres a oportunidade de levar para casa o tal “medicamento”.
Esse conceito de doença foi abolido 1952 (não faz muito tempo, quantas pessoas não conhecemos que nasceram antes disso?).
Nesse início de século 20 então, e com a difusão dos vibradores elétricos, catálogos de produtos femininos de todo o mundo, vendiam abertamente o tal “curador de histeria”  e sem nenhum preconceito ou julgamento(Que lindo!).
Até que, vendo os níveis de prazer alcançados pela tal maquininha, e com a explosão do filmes pornográficos na década de 20, os produtores e diretores pornográficos começaram a utilizar-la em cena. Subvertendo a ideia de um produto terapeutico, trazendo uma conotação negativa para a sociedade. E começou-se a associar o uso desses produtos a mulheres vulgares, e eles sumiram dos catálogos.
Só voltaram a ser bem vistos, ou menos mal vistos, com a revolução sexual feminina e a descoberta da pílula anticoncepcional. Tudo isso nos anos 60, que mostrava para o mundo que o prazer e o sexo estavam sim ao lado das mulheres. E a partir disso começou-se a vender vibradores como um acessório sexual, inclusive trazendo argumentos como de maior eficácia para se chegar ao orgasmo em suas propagandas, como fazemos até hoje em dia.

Engraçado como a subversão do sentido do vibrador, deixando-o com uma conotação negativa por conta dos filmes pornográficos, me remeteu diretamente ao Sexo Anal hoje em dia! Tão estigmatizado pelas atrizes pornôs, e mal visto pela sociedade, onde falar que dá a bunda é sinônimo de vagabunda ou viado, onde na verdade a mulher ou o homem que o faz só está em busca do prazer. Prazer este que pode ser alcançado pelo ânus e mais importante, de uma forma diferente do prazer tradicional. Há quem goste mais até de liberar a porta do fundos do que a principal!
Curtiram? Então não se façam de rogados e comprem logo o bendito vibrador. Seja pra você mulher, você homem, ou vocês casal! O importante é gozar!
Beijinhos vibratórios

Casal fotografa e narra em blog sexo com bombeiro em quartel: ‘Começamos a nos despir’

Casal fotografa e narra em blog sexo com bombeiro em quartel: ‘Começamos a nos despir’

Imagens das cenas de sexo no quartel foram postadas na internet

As cenas de sexo entre um casal e um bombeiro no 4º Grupamento de Bombeiro Militar (Nova Iguaçu) tiveram vários capítulos, como mostram as fotos e os relatos em um blog que os próprios "convidados" fizeram, sem pensar que um dia essas imagens vazariam e resultariam na denúncia pelo Ministério Público contra esse bombeiro e um sargento, também de plantão.
O caso foi divulgado na terça-feira, pela coluna “Justiça e Cidadania” do jornal “O Dia”. Além do cabo, um sargento bombeiro — que teria autorizado a entrada do casal no quartel — foi denunciado por crime de praticar, ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito à administração militar. A pena varia de seis meses a um ano.
De acordo com os diálogos do site de fantasias sexuais que o casal mantinha, o cabo, denominado “Bombeiro dotado” sugere: “Passa lá no quartel amanhã”. O casal, com o apelido de “Ksal fetiche”, responde: “Fazer o que no quartel? Loucão!”.
O bombeiro propôs que o casal fosse para a parte da garagem do quartel. O homem pergunta se os carros têm insulfim e se não balançam com o sexo.
“Ela falou que tu vai ter que se virar porque agora ela quer a foto do caminhão”, diz o homem ao bombeiro.
O cabo, então, alerta que é preciso ter cuidado com o flash da câmera fotográfica. Depois do episódio, o casal narrou as posições sexuais usadas pelo trio.
“Começamos a nos despir. Ele não se despiu totalmente. Afinal, em caso de emergência, não poderia demorar ou procurar as roupas no quarto escuro”, diz o “Ksal fetiche”, no blog.

Homens que as mulheres odeiam!


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Há alguns tipos de homem que nenhuma mulher suporta, e isso é um grande fato.
O que pode parecer muito comum para a maioria dos homens, para as mulheres causa um repúdio enorme.
Portanto homens não seja o tipo indesejado pelas mulheres.
  1.  Homens que adoram flertar com todo mundo.
  2.  Quando ele a coloca em último lugar, e ela coloca ele em primeiro.
  3.  Quando elas têm que esperar um telefonema de volta, ou uma mensagem de texto.
  4.  Quando ela é comparada com a ex.
  5. Homens que não têm controle sobre suas emoções.
  6.  Ser levada a fazer concessões.
  7.  Ver o ex como alguém “melhor” do que ela.
  8.  Ser “mandada” sobre o que fazer.
  9.  Cantadas bobas.
  10.  Quando ele não a merece, mas, ainda assim, ele a trata mal.
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