A taxa de divórcio está cada vez mais alta, talvez devido à insegurança de muitas pessoas em relação ao seu parceiro. Mas você pode contornar isso. Como? Existem maneiras de saber se a pessoa com que está prestes a casar é aquela com quem vai passar o resto da sua vida.
1. Atracção, não apenas física, mas pelo seu carácter. Você fica fascinada com a sua personalidade forte, como ele/a é divertida, inteligente, bondosa, responsável. Ela/e fá-lo/a Feliz? Se sim, você está no caminho certo.
2- O agora. Se você é feliz agora, é mais provável que o seja depois do casamento, na vida a dois. Muitas vezes as pessoas casam, ainda têm conflitos maiores entre si, pensam que as coisas vão melhorar depois do casamento, esperando que o outro mude. Não cometa esse erro.
3- Coisas em comum. Se ambos têm perspectivas ou objectivos semelhantes na vida, isso só traz vantagens à relação. Se o objectivo do casamento é viver uma vida a dois, crescer em conjunto, ao partilhar interesses comuns, estão no bom caminho.
4- Compatibilidade sexual. O sexo é importante numa relação, afinal trata-se de um momento íntimo vivido a dois. Mas é sabido que pode tornar-se uma verdadeira dor de cabeça e um dos motivos para divórcio ou fim da relação. Contudo não é tudo na relação. Reside algo mais que a parte física, sendo ela também mais emocional. Não se case apenas porque encontrou o parceiro sexual ideal. Ele/a poderá ter uma personalidade que não se adequa à sua, ou podem não ter outros interesses em comum e as coisas não resultarão.
5- Ligação emocional. Se você tem respeito pelo seu parceiro/a, pelo que ele/a é e não pelas coisas que têm, confia nele/a, a relação vai resultar.
6- Partilha. Não se trata dos objectos materiais, mas sim das experiências. Se o casal atende às exigências, tentando compreender e agradar o outro a todos os níveis (emocionais e sexuais, principalmente), está no bom caminho.
7- Segurança. Se a outra pessoa fá-lo sentir-se bem, seguro/a, calmo/a, relaxado/a, e melhor ainda, se sente que pode ser você mesmo/a, é porque é a pessoa certa para si. Ninguém quer estar com uma pessoa que o/a humilha, o/a controla desesperadamente, que o/a faça sentir-se inseguro/a ou com medo.
8- Comunicação. Se vocês são do tipo de casal que discute tudo, não esconde nada, põe todas as cartas nas mesas, não vão surgir dificuldades. É preciso haver comunicação, sinceridade, partilha de ideias. Se algo o/a incomoda, você deve estar à vontade para contar ao outro.
9- 1 + 1 = 2. Exclua o relação triangular, neste caso uma dependência. Se o/a seu/sua parceira envolve os seus amigos ou pais demasiado na relação, ou é workaholic, ou sofre de qualquer outro tipo de dependência, deve acabar com isso. A relação só resulta se for viva a dois. Tudo que se atravessará entre os dois só criará problemas, pois o outro deverá ser a prioridade número um.
1. Atracção, não apenas física, mas pelo seu carácter. Você fica fascinada com a sua personalidade forte, como ele/a é divertida, inteligente, bondosa, responsável. Ela/e fá-lo/a Feliz? Se sim, você está no caminho certo.
2- O agora. Se você é feliz agora, é mais provável que o seja depois do casamento, na vida a dois. Muitas vezes as pessoas casam, ainda têm conflitos maiores entre si, pensam que as coisas vão melhorar depois do casamento, esperando que o outro mude. Não cometa esse erro.
3- Coisas em comum. Se ambos têm perspectivas ou objectivos semelhantes na vida, isso só traz vantagens à relação. Se o objectivo do casamento é viver uma vida a dois, crescer em conjunto, ao partilhar interesses comuns, estão no bom caminho.
4- Compatibilidade sexual. O sexo é importante numa relação, afinal trata-se de um momento íntimo vivido a dois. Mas é sabido que pode tornar-se uma verdadeira dor de cabeça e um dos motivos para divórcio ou fim da relação. Contudo não é tudo na relação. Reside algo mais que a parte física, sendo ela também mais emocional. Não se case apenas porque encontrou o parceiro sexual ideal. Ele/a poderá ter uma personalidade que não se adequa à sua, ou podem não ter outros interesses em comum e as coisas não resultarão.
5- Ligação emocional. Se você tem respeito pelo seu parceiro/a, pelo que ele/a é e não pelas coisas que têm, confia nele/a, a relação vai resultar.
6- Partilha. Não se trata dos objectos materiais, mas sim das experiências. Se o casal atende às exigências, tentando compreender e agradar o outro a todos os níveis (emocionais e sexuais, principalmente), está no bom caminho.
7- Segurança. Se a outra pessoa fá-lo sentir-se bem, seguro/a, calmo/a, relaxado/a, e melhor ainda, se sente que pode ser você mesmo/a, é porque é a pessoa certa para si. Ninguém quer estar com uma pessoa que o/a humilha, o/a controla desesperadamente, que o/a faça sentir-se inseguro/a ou com medo.
8- Comunicação. Se vocês são do tipo de casal que discute tudo, não esconde nada, põe todas as cartas nas mesas, não vão surgir dificuldades. É preciso haver comunicação, sinceridade, partilha de ideias. Se algo o/a incomoda, você deve estar à vontade para contar ao outro.
9- 1 + 1 = 2. Exclua o relação triangular, neste caso uma dependência. Se o/a seu/sua parceira envolve os seus amigos ou pais demasiado na relação, ou é workaholic, ou sofre de qualquer outro tipo de dependência, deve acabar com isso. A relação só resulta se for viva a dois. Tudo que se atravessará entre os dois só criará problemas, pois o outro deverá ser a prioridade número um.
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