Fazer amor cura muita coisa
O senso comum está cheio de razão: fazer amor cura muita coisa. O sexo pode curar? Sim. Quaisquer que sejam os sintomas - dores de cabeça, nas costas ou depressão -, uma boa vida sexual pode contribuir para o seu alívio. Estudos preliminares sugerem que o sexo pode fortalecer o sistema imunitário, atenuar a dor e aliviar alguns tipos de enxaqueca, além dos benefícios psicológicos.
A chave está na relação entre as emoções e a saúde física. Emoções negativas - ira, ansiedade, culpa, tristeza - provocam uma reacção de tensão com libertação de adrenalina. Quando a ocorrência é crónica tem um efeito negativo em toda a nossa fisiologia, afectando, em última análise, o funcionamento do sistema imunitário.
Qual o antídoto? Emoções positivas, como o prazer e a excitação, que o sexo pode gerar. O sexo liberta a tensão e desliga o sistema da adrenalina. Pensa-se que o sistema nervoso liberta então endorfinas - analgésicos naturais. Estas criam as condições de cura e relaxamento de todo o sistema, dando-lhe a possibilidade de regeneração. A capacidade curativa do sexo é uma realidade. Existem estudos que têm documentado a relação entre sexo e boa saúde em termos específicos e, por vezes, inesperados:
Coração.
A falta de satisfação sexual deveria ser tida em consideração para estudos mais aprofundados como um possível factor de risco de doenças cardíacas. Num estudo de 100 mulheres que receberam tratamento por ataque cardíaco, 65 referiram sentir insatisfação sexual antes da hospitalização. Outro estudo de 131 homens concluiu que dois terços tinham tido problemas sexuais significativos antes dos ataques cardíacos. O sexo vigoroso é como uma mini-sessão de ginástica. Uma mulher de 55 kg, por exemplo, pode queimar até 8 calorias por minuto a fazer amor; um homem de 80 kg, até 12 calorias.
Sistema imunitário.
Num estudo efectuado com mulheres com cancro da mama descobriu-se que as mulheres satisfeitas com a sua vida íntima possuíam melhores níveis de células T - as células brancas do sangue com um papel fundamental no funcionamento do sistema imunitário - e viviam mais. As investigações têm demonstrado que o stress debilita o sistema imunitário, tornando o corpo mais sensível a diversas perturbações, desde as constipações à hipertensão e às úlceras. As relações sexuais combatem o stress, conduzindo à total descontracção do corpo. Apesar de este efeito durar apenas umas horas, a prática regular do sexo vai progressivamente aliviando o stress.
Síndroma pré-menstrual.
As relações sexuais aliviam os sintomas de síndroma pré-menstrual em algumas mulheres. A afluência de sangue à pélvis aumenta cinco a sete dias antes do período, e isto pode provocar o inchaço do ventre e cólicas. As contracções musculares durante o orgasmo forçam o sangue a correr rapidamente da zona pélvica para a circulação geral, aliviando a pressão.
Dores.
O orgasmo é um analgésico natural. Num estudo efectuado em mulheres que sofriam de doenças como a artrite crónica e o torcicolo, descobriu-se que o clímax aumentava significativamente a tolerância à dor. Durante a estimulação sexual o sistema nervoso central liberta determinados químicos. Estes químicos provocam o bloqueamento da dor. Os investigadores debatem os mecanismos dos «primeiros socorros» sexuais. Uma teoria é que as endorfinas activadas pelo orgasmo viajam por todo o corpo, produzindo um efeito semelhante ao da morfina. Fazer amor é também um sedativo excepcional. Descontrai o corpo instantaneamente e ajuda e eliminar a insónia. O sexo é o grande relaxante. Quanto melhor e mais vigoroso, mais fácil é adormecer.
Saúde mental.
Qual a importância de uma vida sexual satisfatória para uma boa saúde mental? Extremamente importante. As pessoas realizadas sexualmente demonstram ser menos ansiosas, violentas e hostis, e ainda menos propensas a responsabilizar os outros pelos seus infortúnios. A satisfação sexual pode também torná-lo mais auto confiante. Com o tempo, os cônjuges aprendem a expressar as suas necessidades, o que os ajuda a desinibirem -se, tornando-os mais espontâneos e aptos a responder às necessidades um do outro.
Como é natural, estes sentimentos estendem-se ao seu companheiro e à relação. Uma vida sexual cheia de carinho ajuda-nos a revelar as nossas melhores qualidades e, quando isso acontece, os males do corpo e da mente saram mais depressa.
O senso comum está cheio de razão: fazer amor cura muita coisa. O sexo pode curar? Sim. Quaisquer que sejam os sintomas - dores de cabeça, nas costas ou depressão -, uma boa vida sexual pode contribuir para o seu alívio. Estudos preliminares sugerem que o sexo pode fortalecer o sistema imunitário, atenuar a dor e aliviar alguns tipos de enxaqueca, além dos benefícios psicológicos.
A chave está na relação entre as emoções e a saúde física. Emoções negativas - ira, ansiedade, culpa, tristeza - provocam uma reacção de tensão com libertação de adrenalina. Quando a ocorrência é crónica tem um efeito negativo em toda a nossa fisiologia, afectando, em última análise, o funcionamento do sistema imunitário.
Qual o antídoto? Emoções positivas, como o prazer e a excitação, que o sexo pode gerar. O sexo liberta a tensão e desliga o sistema da adrenalina. Pensa-se que o sistema nervoso liberta então endorfinas - analgésicos naturais. Estas criam as condições de cura e relaxamento de todo o sistema, dando-lhe a possibilidade de regeneração. A capacidade curativa do sexo é uma realidade. Existem estudos que têm documentado a relação entre sexo e boa saúde em termos específicos e, por vezes, inesperados:
Coração.
A falta de satisfação sexual deveria ser tida em consideração para estudos mais aprofundados como um possível factor de risco de doenças cardíacas. Num estudo de 100 mulheres que receberam tratamento por ataque cardíaco, 65 referiram sentir insatisfação sexual antes da hospitalização. Outro estudo de 131 homens concluiu que dois terços tinham tido problemas sexuais significativos antes dos ataques cardíacos. O sexo vigoroso é como uma mini-sessão de ginástica. Uma mulher de 55 kg, por exemplo, pode queimar até 8 calorias por minuto a fazer amor; um homem de 80 kg, até 12 calorias.
Sistema imunitário.
Num estudo efectuado com mulheres com cancro da mama descobriu-se que as mulheres satisfeitas com a sua vida íntima possuíam melhores níveis de células T - as células brancas do sangue com um papel fundamental no funcionamento do sistema imunitário - e viviam mais. As investigações têm demonstrado que o stress debilita o sistema imunitário, tornando o corpo mais sensível a diversas perturbações, desde as constipações à hipertensão e às úlceras. As relações sexuais combatem o stress, conduzindo à total descontracção do corpo. Apesar de este efeito durar apenas umas horas, a prática regular do sexo vai progressivamente aliviando o stress.
Síndroma pré-menstrual.
As relações sexuais aliviam os sintomas de síndroma pré-menstrual em algumas mulheres. A afluência de sangue à pélvis aumenta cinco a sete dias antes do período, e isto pode provocar o inchaço do ventre e cólicas. As contracções musculares durante o orgasmo forçam o sangue a correr rapidamente da zona pélvica para a circulação geral, aliviando a pressão.
Dores.
O orgasmo é um analgésico natural. Num estudo efectuado em mulheres que sofriam de doenças como a artrite crónica e o torcicolo, descobriu-se que o clímax aumentava significativamente a tolerância à dor. Durante a estimulação sexual o sistema nervoso central liberta determinados químicos. Estes químicos provocam o bloqueamento da dor. Os investigadores debatem os mecanismos dos «primeiros socorros» sexuais. Uma teoria é que as endorfinas activadas pelo orgasmo viajam por todo o corpo, produzindo um efeito semelhante ao da morfina. Fazer amor é também um sedativo excepcional. Descontrai o corpo instantaneamente e ajuda e eliminar a insónia. O sexo é o grande relaxante. Quanto melhor e mais vigoroso, mais fácil é adormecer.
Saúde mental.
Qual a importância de uma vida sexual satisfatória para uma boa saúde mental? Extremamente importante. As pessoas realizadas sexualmente demonstram ser menos ansiosas, violentas e hostis, e ainda menos propensas a responsabilizar os outros pelos seus infortúnios. A satisfação sexual pode também torná-lo mais auto confiante. Com o tempo, os cônjuges aprendem a expressar as suas necessidades, o que os ajuda a desinibirem -se, tornando-os mais espontâneos e aptos a responder às necessidades um do outro.
Como é natural, estes sentimentos estendem-se ao seu companheiro e à relação. Uma vida sexual cheia de carinho ajuda-nos a revelar as nossas melhores qualidades e, quando isso acontece, os males do corpo e da mente saram mais depressa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário