quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sexo depois dos 45 só dura 22 minutos e é feito no escuro


Pesquisa mostra que idade afeta o ânimo e aparência vai para o quarto escuro
Aos 45 anos de idade, sexo é algo que se faz apenas de luz apagada, apenas uma vez por semana e que, das preliminares até o “foi bom pra você?”, não dura mais que 22 minutos em média, segundo pesquisa encomendada pela empresa Kwai Garlic, segundo o site do jornal britânico Daily Mail.
A pesquisa, feita com 1.752 pessoas de 45 anos ou mais, mostra que 85% dos entrevistados dizem que sexo só acontece no quarto e outros 64% só se atracam de luzes apagadas.
A aparência pode ser um problema, segundo os entrevistados: seis em cada dez disseram não se sentirem muito sexies; 25% disseram que seus corpos são flácidos e enrugados; e outros 70% disseram se sentirem gordos.
Energia também parece faltar para o sexo: seis em cada dez disseram que estão prontos para virar pro lado e dormir após a atividade; e 26% disseram que se sentem completamente exaustos.
O porta-voz da Kwai Garlic, Iain Laing, disse que a melhor coisa que as pessoas de 45 anos ou mais podem fazer é cuidar da saúde: feito isso, talvez a recompensa sejam momentos de prazer mais longos e intensos. Mas se 45 é a pior idade para o sexo, qual a melhor? Segundo a pesquisa, a fase com mais energia é a dos 29 e a de mais criatividade é a dos 32 anos.

Sexo depois dos 40 é sinal de vida saudável

Sexo depois dos 40 é sinal de vida saudável
Vida sexual ativa depois da menopausa e da andropausa mostra saúde física e psicológica
A chegada aos 40 anos de idade costuma levar homens e mulheres a fazer um balanço da vida, dando margem a expressões populares como “estou na crise do 40” e “a vida começa aos 40”. É um período em que muitas mulheres começam a viver a menopausa e cerca de 25% dos homens são afetados pela andropausa, o que provoca mudanças físicas e psicológicas nos indivíduos.
“É um momento em que não se deve deixar de lado uma vida sexual saudável, pois ela é uma fonte de prazer importante para o bem-estar no dia a dia”, explica Eduardo Bertero, urologista do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.
No caso dos homens, apenas 25% passam pela andropausa, um decréscimo acentuado na produção de testosterona, o hormônio sexual masculino. No homem, o que ocorre com maior frequência por volta dos 40 anos é a queda da atividade sexual ligada a questões físicas, psicológicas e emocionais, muitas vezes relacionadas a um casamento desgastado. A situação pode levar a disfunções sexuais, como a Disfunção Erétil (DE), a mais comum delas.
A Disfunção Erétil consiste na incapacidade de obter e/ou manter o pênis ereto para um desempenho sexual satisfatório. Estima-se que a prevalência de algum grau da doença na população masculina brasileira acima de 40 anos é de 48%. A disfunção está associada a problemas orgânicos, psíquicos ou mistos e pode ser de intensidade leve à completa. Para todos os graus, existem terapias específicas e medicamentos orais, entre eles o Viagra, (citrato de sildenafila), que facilita a ereção peniana.
Nas mulheres, a queda drástica na quantidade de estrogênio, o hormônio sexual feminino, é chamada de menopausa. Esse processo marca o fim da vida reprodutiva e tem como sintomas a redução do desejo sexual, a diminuição da lubrificação vaginal e alterações de humor. “O Brasil é um país conservador e a maioria das mulheres ainda têm uma postura passiva em relação ao sexo depois da menopausa, o que representa um envelhecimento psíquico precoce. Algumas chegam a terceirizar a atividade sexual, permitindo que o companheiro procure outra parceira desde que mantenha o sustento da casa e dos filhos”, explica Bertero. “Por outro lado, os homens chamados de ‘quarentões´são bastante estimulados a ter uma vida sexual ativa, muitas vezes com mais de uma parceira”, complementa o especialista.
Os sintomas de disfunção sexual mais frequentes são o baixo ou nenhum desejo sexual, não conseguir atingir o orgasmo nem manter a excitação durante a atividade sexual e sentir dor durante a relação.
Para superar as dificuldades e manter uma vida sexual saudável após os 40 anos, os especialistas recomendam a procura de psicólogos e médicos especializados, como urologistas e ginecologistas.
Pfizer
Considerada uma das empresas mais diversificadas do setor farmacêutico, a Pfizer descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos de prescrição e de consumo para Saúde Humana e Animal. A companhia oferece opções terapêuticas para uma variedade de doenças em todas as etapas da vida, com um portfólio que engloba desde vitaminas para gestantes e vacinas para bebês, até medicamentos para doenças complexas, como dor, câncer, tabagismo, infecções e doença de Alzheimer. Entre seus produtos, destacam-se Lípitor, Enbrel, Viagra, Sutent, Lyrica, Champix, Eranz, Centrum, Pristiq, Zyvox, Advil e a vacina Prevenar. Fundada em 1849 e instalada no Brasil desde 1952, a Pfizer é a indústria que mais investe em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, a partir de parcerias com profissionais de saúde, hospitais, governos e comunidades em todo o mundo. A companhia também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação e saúde no país.


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